Nossa duplinha mágica em clima de total animação no começo do programa...
Era uma bela manhã de domingo, um sol gostoso nos convidava a sair de casa para curtir o dia.
Como sempre o nosso programinha favorito é praia, as crianças foram logo avisando que hoje queriam mudar e fazer algo diferente...
- Mamãe, Papai que tal irmos a Lagoa e andar naquela bicicleta legal que cabe todo mundo junto?
Seguimos a orientação das crianças e lá fomos nós animados para experimentar a tal bicicleta coletiva que sempre tivemos vontade de andar, mas sempre deixamos para depois = é muito difícil trocarmos a nossa tão amada praiana por qualquer outro programinha.
Chegamos na Lagoa, aquela vista carioca tão conhecida e tão linda, uma paisagem tão nossa, mas que sempre encanta.
Fomos caminhando, aquele solzinho gostoso, muitas conversas boas das crianças, cada hora uma pergunta nova, uma observação sobre isso ou aquilo...como eu sempre digo: qualquer passeio com criança vira um programão, eles são maravilhosos e se admiram com tudo, até uma formiguinha vermelha no chão já é assunto para muito tempo.
Enfim fomos andando, andando até encontrarmos o local para alugar a tal bicicleta coletiva.
Achamos! Oba e lá vamos nós.
- Oi moço como funciona? Quanto tempo podemos andar?
- Vocês podem escolher 10, 15, 20min ou 30min...
O Papai já todo animado foi se manifestando:
- Queremos 20minutos!
Escolhemos a cor da nossa linda bicicleta, poderia ser azul ou vermelhinha e subimos felizes da vida no veículo de quatro rodas.
Pedro e Carolina eram pura alegria, aquela felicidade sem fim que criança experimenta quando encontra novidade: berrinhos eufóricos, sorrisos nervosinhos e eles só faltavam soltar foguete!
Eles foram na frente e nós atrás pedalando.
E lá vamos nós para a nossa aventura gostosa de domingo!
Logo no início..nas primeiras pedaladas, já começamos a estranhar porque era tão tão duro para pedalar, tão tão pesado...a minha sensação era que aquele negócio ia virar a qualquer segundo.Mas fiquei na minha para não estragar o momento...e lá vamos nós!!
Pedalamos 5 minutinhos e a bicicleta continuava dura e sem mobilidade nenhuma, mas pensamos que com o tempo fosse engrenar...pura ilusão da nossa parte!
Ai ai o que os pais não fazem para fazer os filhos felizes?
Então e aí vamos pedalar até aonde?
O Papai, nosso super atlela lindo como o sol e viciado em adrenalina e aventuras veio com a ideia:
- Vamos dar a volta na Lagoa oras!
- Amor, essa bicicleta não é para isso não, é só para andar pelas redondezas e voltar, você acha mesmo que aguenta??
E lá fomos nós pedalando e cantando na bicicleta familiar e nada do trem ficar leve e gostoso de pedalar como é com uma bicicleta normal.
Pedro e Carolina estavam amando o programa, sentadinhos na frente da bike, sentindo o ventinho no rosto, gargalhavam sem parar e nem percebiam que lá atrás o esforço nosso era grande para fazer a geringonça se locomover!
Uns 15 minutos depois tínhamos pedalado a passos de formiga porque além de muito duro para guiar, o negócio é pesado feito nem sei o quê.
Famílias e famílias passavam por nós em outras bicicletas similares e eu e o Papai falávamos:
- poxa será que só a nossa que veio tão ruim assim, será que é deles é mais levinha de levar??
porque essa aqui está impossível rs!
Mas como somos insistentes, continuamos o nosso trajeto entre copas de árvores, passarinhos, um céu azul lindo infinito e duas crianças maravilhosas fazendo tudo ficar colorido como sempre.
No auge do peso, das arrastadas pedaladas daquele negócio ( nessa altura a linda bicicleta coletiva listradinha já tinha se transformado em " negócio" rs!) que balançava para um lado e para o outro mais que mar de ressaca...tivemos mais uma ideia de salvamento da cilada:
- Pedro vem aqui para trás com a gente e deixa a Carolina ir sozinha na frente que de repente é o peso que está dificultando o processo.
Pepucho se sentou atrás e aí que o trem ficou mais estranho ainda...passamos por uma rampa e uma roda emperrou...e se com as quatro rodas funcionando " bem" já estava difícil...imaginem com uma roda engasgada.
Fizemos de tudo, empurramos para lá e para cá, mudamos as crianças de lugar e nada...a bicicleta não andava.
Pessoas solidárias passavam por nós e ofereciam ajuda..nessa hora todos nós já estávamos loucos para devolver aquela bicicleta, todo mundo suando...e se sentindo em um episódio de série americana de humor.
Mas como tivemos a boa ideia de darmos a volta na Lagoa...logicamente que quando o negócio esgasgou ainda estávamos no meio do caminho.
Resumo da ópera: voltamos meia lagoa empurrando a bicicleta e as crianças sentadinhas reclamando que estavam com medo da bike virar...porque a sensação que dava era essa mesma.
Meu Deus por que não fomos a praia , héin?? ( risos!!)
Pensei na minha amiguinha que vende churros aqui na esquina e empurra a sua carrocinha todo santo dia....gente como é pesado, viu?
E foi assim empurrando, empurrando, desviando das pessoas correndo, carrinhos de bebês, gente andando de bicicleta nas alturas que chegamos...quase 2 horas depois!!
No final da trajeto já estávamos achando graça da situação, aliás acho que não paramos de rir nem no meio do " desespero" porque a cena em si já era muito engraçada.
Agora vamos combinar que programa de índio,héin??
Tenho certeza que agora quando olharmos aquelas bicicletas coletivas na Lagoa, juro que não teremos a menor vontade de experimentarmos novamente!
Pedro só dizia assim:
Como sempre o nosso programinha favorito é praia, as crianças foram logo avisando que hoje queriam mudar e fazer algo diferente...
- Mamãe, Papai que tal irmos a Lagoa e andar naquela bicicleta legal que cabe todo mundo junto?
Seguimos a orientação das crianças e lá fomos nós animados para experimentar a tal bicicleta coletiva que sempre tivemos vontade de andar, mas sempre deixamos para depois = é muito difícil trocarmos a nossa tão amada praiana por qualquer outro programinha.
Chegamos na Lagoa, aquela vista carioca tão conhecida e tão linda, uma paisagem tão nossa, mas que sempre encanta.
Fomos caminhando, aquele solzinho gostoso, muitas conversas boas das crianças, cada hora uma pergunta nova, uma observação sobre isso ou aquilo...como eu sempre digo: qualquer passeio com criança vira um programão, eles são maravilhosos e se admiram com tudo, até uma formiguinha vermelha no chão já é assunto para muito tempo.
Enfim fomos andando, andando até encontrarmos o local para alugar a tal bicicleta coletiva.
Achamos! Oba e lá vamos nós.
- Oi moço como funciona? Quanto tempo podemos andar?
- Vocês podem escolher 10, 15, 20min ou 30min...
O Papai já todo animado foi se manifestando:
- Queremos 20minutos!
Escolhemos a cor da nossa linda bicicleta, poderia ser azul ou vermelhinha e subimos felizes da vida no veículo de quatro rodas.
Pedro e Carolina eram pura alegria, aquela felicidade sem fim que criança experimenta quando encontra novidade: berrinhos eufóricos, sorrisos nervosinhos e eles só faltavam soltar foguete!
Eles foram na frente e nós atrás pedalando.
E lá vamos nós para a nossa aventura gostosa de domingo!
Logo no início..nas primeiras pedaladas, já começamos a estranhar porque era tão tão duro para pedalar, tão tão pesado...a minha sensação era que aquele negócio ia virar a qualquer segundo.Mas fiquei na minha para não estragar o momento...e lá vamos nós!!
Pedalamos 5 minutinhos e a bicicleta continuava dura e sem mobilidade nenhuma, mas pensamos que com o tempo fosse engrenar...pura ilusão da nossa parte!
Ai ai o que os pais não fazem para fazer os filhos felizes?
Então e aí vamos pedalar até aonde?
O Papai, nosso super atlela lindo como o sol e viciado em adrenalina e aventuras veio com a ideia:
- Vamos dar a volta na Lagoa oras!
- Amor, essa bicicleta não é para isso não, é só para andar pelas redondezas e voltar, você acha mesmo que aguenta??
E lá fomos nós pedalando e cantando na bicicleta familiar e nada do trem ficar leve e gostoso de pedalar como é com uma bicicleta normal.
Pedro e Carolina estavam amando o programa, sentadinhos na frente da bike, sentindo o ventinho no rosto, gargalhavam sem parar e nem percebiam que lá atrás o esforço nosso era grande para fazer a geringonça se locomover!
Uns 15 minutos depois tínhamos pedalado a passos de formiga porque além de muito duro para guiar, o negócio é pesado feito nem sei o quê.
Famílias e famílias passavam por nós em outras bicicletas similares e eu e o Papai falávamos:
- poxa será que só a nossa que veio tão ruim assim, será que é deles é mais levinha de levar??
porque essa aqui está impossível rs!
Mas como somos insistentes, continuamos o nosso trajeto entre copas de árvores, passarinhos, um céu azul lindo infinito e duas crianças maravilhosas fazendo tudo ficar colorido como sempre.
No auge do peso, das arrastadas pedaladas daquele negócio ( nessa altura a linda bicicleta coletiva listradinha já tinha se transformado em " negócio" rs!) que balançava para um lado e para o outro mais que mar de ressaca...tivemos mais uma ideia de salvamento da cilada:
- Pedro vem aqui para trás com a gente e deixa a Carolina ir sozinha na frente que de repente é o peso que está dificultando o processo.
Pepucho se sentou atrás e aí que o trem ficou mais estranho ainda...passamos por uma rampa e uma roda emperrou...e se com as quatro rodas funcionando " bem" já estava difícil...imaginem com uma roda engasgada.
Fizemos de tudo, empurramos para lá e para cá, mudamos as crianças de lugar e nada...a bicicleta não andava.
Pessoas solidárias passavam por nós e ofereciam ajuda..nessa hora todos nós já estávamos loucos para devolver aquela bicicleta, todo mundo suando...e se sentindo em um episódio de série americana de humor.
Mas como tivemos a boa ideia de darmos a volta na Lagoa...logicamente que quando o negócio esgasgou ainda estávamos no meio do caminho.
Resumo da ópera: voltamos meia lagoa empurrando a bicicleta e as crianças sentadinhas reclamando que estavam com medo da bike virar...porque a sensação que dava era essa mesma.
Meu Deus por que não fomos a praia , héin?? ( risos!!)
Pensei na minha amiguinha que vende churros aqui na esquina e empurra a sua carrocinha todo santo dia....gente como é pesado, viu?
E foi assim empurrando, empurrando, desviando das pessoas correndo, carrinhos de bebês, gente andando de bicicleta nas alturas que chegamos...quase 2 horas depois!!
No final da trajeto já estávamos achando graça da situação, aliás acho que não paramos de rir nem no meio do " desespero" porque a cena em si já era muito engraçada.
Agora vamos combinar que programa de índio,héin??
Tenho certeza que agora quando olharmos aquelas bicicletas coletivas na Lagoa, juro que não teremos a menor vontade de experimentarmos novamente!
Pedro só dizia assim:
- ah Mamãe que saudade da nossa praia, queria estar agora lá jogando frescobol!
Chegamos sãos e salvos, entregamos a bicicleta e voltamos caminhado e agradecendo não estarmos mais nela!
Como sempre tudo em família é valioso e constroí história no nosso livro de memórias.
A parte sem a bike foi tudo de bom!
Fim de semana que vem estaremos é na praia, que esse que é nosso lugar!
Chegamos sãos e salvos, entregamos a bicicleta e voltamos caminhado e agradecendo não estarmos mais nela!
Como sempre tudo em família é valioso e constroí história no nosso livro de memórias.
A parte sem a bike foi tudo de bom!
Fim de semana que vem estaremos é na praia, que esse que é nosso lugar!
Pedro e Carolina na frente e Papai e Mamãe atrás pedalando...
Já no final do programinha ...Pedro já estava super de "saco cheio" e Carolina como sempre que não tem tempo ruim..continuava animada!
Papai empurrando a bicicleta e ainda estávamos em frente ao Piraquê e a devolução era só no Parque dos Patins. É claro que tivemos que parar para registrar esse momento:) Papai empurrava de um lado e eu do outro.
A felicidade mora nas coisas simples!
* A alegria é um palhacinho no coração da gente!
( Dicionário do humor infantil, Pedro Bloch)
( Dicionário do humor infantil, Pedro Bloch)
2 comentários:
Ro , voce não procurou saber o que estava errado nesta bike? O passeio é para ser prazeiroso, né?
bjsss, vovozita
Depois vc muda o nome do blog para vida de Pedro, Carolina & Murphy... rs
Postar um comentário